Ficam os seus livros, os seus programas, o seu exemplo de dedicação à cultura portuguesa, de estudo, de entusiasmo, de trabalho, de transmissão do saber. E esta reflexão sua, recolhida num «A Alma e a Gente», para guardar:
«Nós somos aquilo em que acreditamos, e, se não acreditarmos em nada, não somos coisa nenhuma.»
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