segunda-feira, 13 de maio de 2013

Outro tweet taberneiro

Pasteur terá dito: Há mais filosofia numa garrafa de vinho do que em todos os livros. Resposta do taberneiro: O senhor doutor hoje não bebe mais Nietzsche.

2 comentários:

Flávio Silva disse...

Já que estamos em maré de tabernas e taberneiro (eu fui taberneiro), deixo aqui um exemplo de poesia taberneira (ou tabernácula?) em espanhol como é da praxe para um arraiano (ou raiano?):
"Unos se embriagan con vino,
Otros se embriagan con besos,
Yo que no tengo amores,
Que los que tuve morieran,
Me embriago con tu maldito veneno!
Echa vino, tabernero,
No ves mi baso vacio?
Echa vino, echa vino,
Que me embriago de frio"
Esta era obrigatória nos meus tempos de boémia na juventude (recitada e cantada). Ainda há 15 dias fez parte do "alinhamento" na 4ª parte de mais um encontro de antigos andebolistas da Guarda.

João Inácio de Paiva disse...

Boa lembrança, Flávio. Podias ir vertendo aqui esse cancioneiro.
Um abraço!