sábado, 20 de outubro de 2012

Peludo e rabudo

Primeiras linhas de um artigo oportuno:
«Byron falou de “clarete leve e Madeira forte”, mas será o vinho “poesia engarrafada”, como Robert Louis Stevenson o descreveu? Não, talvez, se percorrer a imortal prosa da típica nota de prova de vinho (as minhas incluídas). Auberon Waugh foi idiossincrático, descrevendo uma vez um tinto de Languedoc como “peludo e rabudo”; Kingsley Amis, mal-humorado: “Quando oiço alguém falar de um vinho austero e impiedoso, torno-me um pouco austero e impiedoso eu próprio.”»

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