quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Uma palavrinha

Que máquina extravagante é o cérebro humano. Hoje, sem mais nem porquê, meteu-se-me na ideia que falhara uma palavra na primeira citação do artigo anterior, sobre os vinhos de Castelão de Palmela. Fui ver, e de facto faltava essa palavra (já não falta, assim como o par de aspas que havia também subtraído ao original).
Para me redimir, copio aqui o mesmo trecho, alargando-o, por ser de interesse. Ora veja o leitor que diferença faz uma palavra.
«A Península de Setúbal é, talvez, a zona do País onde ela [a Castelão] melhor se adapta, embora se lhe reconheçam comportamentos muito distintos. Assim, nas areias do Poceirão e Fernando Pó, em bons anos de colheita, pode atingir 6 a 8 toneladas de uva por hectare, com um grau provável de 13-13,5%, rica de cor, muito aromática e equilibrada na acidez. Origina, então, belos vinhos de guarda, carnudos, com notas aromáticas de frutos vermelhos e plantas silvestres, que “casam” muito bem com o perfume do carvalho francês.»

Sem comentários: